Não preciso ler Freud, Nietzsche e Schopenhauer para começar a escrever. Posso escrever por mim mesma, pois sinto. Minhas sensações sobre o mundo e sobre como as pessoas reagem a ele me bastam, hoje, para começar a escrever. Passei anos me firmando no pensamento de que precisava, a qualquer custo, ter muita leitura para poder escrever. Aos poucos, isso tem desaparecido. Aos poucos começo a manchar o papel virtual com palavras. Se elas têm algum sentido, não sei ainda. E também não estou muito interessada em sentido agora. O que me interessa e me chama a atenção é o que posso fazer, tendo sentido ou não. Interesso-me pelas minhas expressões, que têm se tornado mais claras ultimamente. Quero ir, devagarzinho, quebrando a minha casca e abrindo os olhos. Deixando a luminosidade entrar e a brisa balançar suavemente as cortinas das janelas. Quero, finalmente, compreender que os livros não são mais importante do que as pessoas.
Cara,
ResponderExcluirÉ um excelente começo. Sabe o quanto acredito em suas palavras. Fé e força!
Nine
Adorei!!!
ResponderExcluirdespretencioso mas muito profundo.
mario
Olá, vejo que está colocando os pensamentos para fora, isso é muito bom. As pessoas nos inspiram e nos ensinam tanto quanto os livros. Um beijo.
ResponderExcluir...e o que vc tem contra Freud?!?!?!?!??!
ResponderExcluir¬¬'
Eu quis muito que você fincasse raízes no seu blog. Vejo que está dando continuidade e estou orgulhosa de você. Apesar de não ser preciso blog ou coisas afins para que eu acredite em você, nas suas palavras. Sabes que meu amor por você é imenso, né? É sim.
ResponderExcluirBeijos e boa sorte.